sábado, 11 de julho de 2009

Abrigo de tuas Mãos

Chuva lava, cuida, tira, de mim este sentimento.
Chuva cuja a função não é estraga a diversão
Chuva que cai pra mim, aflora o pensamento
Não quero ter mansão, só queria a sua mãos

Sentimento, de ser um fracasso
Diversão, que é um caso raro
Pensamento, muito constante
Mãos, calhiente, quente

Só queria esta no abrigo de suas mãos
Constante imaginação, por que?
É tão raro ter você?
Sim sou um fracasso

Não tenho o seu amor
Tenho sim a chuva
Que trás esta dor
Mas que lava minha alma.

Nenhum comentário:

Postar um comentário